Na verdade queríamos chegar à Torre Eiffel, mas não conseguíamos “ainda” pegar a tal linha C do metrô. Ai resolvemos nos aventurar. Pegamos o primeiro metrô que pintou e fomos sem saber para onde. Descemos na Cidade Universitária, um bairro muito bonitinho. De volta descemos na estação Luxemburgo e voilá... estamos em frente aos JARDINS DE LUXEMBURGO! Nele se encontra hoje a sede do Senado da França, no palácio que foi residência de Maria de Médicis. Depois de ligar para a Tati e saber que o Gabeira foi para o segundo turno, fomos a um supermercado bem em frente e nos abastecemos com uma garrafa de vinho, queijo Camembert Président, Coeur de Lion, baguete, presunto maravilhoso e umas mini salsichinhas e pêssego de sobremesa, voltamos ao Jardins de Luxemburgo e fizemos um belo pic-nic. Guardanapos e taças, trouxemos do hotel, naturalmente. Era o nosso kit pic-nic que carregávamos prá baixo e prá cima o tempo todo.
Depois demos uma boa caminhada pelo jardim e ao sairmos vimos um prédio enorme no final de uma rua e subimos até lá e descobrimos que estávamos em frente ao PANTHEON.
Sua construção data de 1764, por encomenda de Luiz XV. É um prédio em estilo neo-clássico, em forma de cruz, cuja cúpula tem 83m de altura. Belíssimo, por dentro e por fora. Em frente está a Faculdade de Direito e um pouco mais abaixo a Sorbonne.
Nesta região visitamos também o MUSEU DE CLUNY, o Museu Nacional da Idade Média, com rico acervo de arte medieval. Foi fundado em 1843 como museu. Está instalado em 2 edifícios: Termas Galo-Romanas, consideradas o mais importante representante da arqueologia romana na França. E o outro edifício que era a residência dos monges de Cluny.
Nesta área, quando estavam construindo o metrô, descobriram as ARENAS DE LUTÉCIA ( antigo nome da cidade de Paris) , que foram construídas pelos romanos, quando Lutécia era colônia de Roma. As arenas foram restauradas em 1910.
Caminhando (sempre, sempre...) chegamos ao BOULEVARD SAINT- GERMAIN- DES- PRÉS, famoso por sua vida noturna, lojas de grifes respeitadas seus cafés, entre eles o DEUX MAGOTS e o CAFÉ DE FLORE.
De lá pegamos um ônibus e fomos à Gare de Lyon, no magnífico RESTAURANTE LE TRAIN BLUE. Ele foi fundado no séc. XIX, e é simplesmente deslumbrante. Todo em estilo rococó, tem lustres maravilhosos. Da Gare de Lyon, de metrô, retornamos ao hotel para descansar um pouco já que andamos de 11 da manhã até as 6 da tarde.
Pernas para cima, um bom banho e saímos de novo para a aventura Paris!
Oito da noite estamos prontos para sair. Desta vez sem casacões porque já não está tão frio.
Procurando por um restaurante, encontramos o IL INSULAIRE, cuja proprietária, Angelina, é uma grega muito simpática. O restaurante é bem pequeno e fica numa travessa do Boulevard Saint Germain. Com apenas 12 mesas, cozinha aberta, bem atrás do balcão, comandada por um chef muito bom. A comida é simplesmente ótima. Aida saboreou uma “sopa de cebola” divina e eu um menu completo: “Bloc de fois gras” cuidadosamente servido sobre uma salada verde e depois um “Magré de Canard”. Era para comer rezando. Agradeci a São Pantagruel. Vinho Beaujolais fresco, para acompanhar. Creme Bule de sobremesa. Só.
Hotel para dormir.
Nesta região visitamos também o MUSEU DE CLUNY, o Museu Nacional da Idade Média, com rico acervo de arte medieval. Foi fundado em 1843 como museu. Está instalado em 2 edifícios: Termas Galo-Romanas, consideradas o mais importante representante da arqueologia romana na França. E o outro edifício que era a residência dos monges de Cluny.
Nesta área, quando estavam construindo o metrô, descobriram as ARENAS DE LUTÉCIA ( antigo nome da cidade de Paris) , que foram construídas pelos romanos, quando Lutécia era colônia de Roma. As arenas foram restauradas em 1910.
Caminhando (sempre, sempre...) chegamos ao BOULEVARD SAINT- GERMAIN- DES- PRÉS, famoso por sua vida noturna, lojas de grifes respeitadas seus cafés, entre eles o DEUX MAGOTS e o CAFÉ DE FLORE.
De lá pegamos um ônibus e fomos à Gare de Lyon, no magnífico RESTAURANTE LE TRAIN BLUE. Ele foi fundado no séc. XIX, e é simplesmente deslumbrante. Todo em estilo rococó, tem lustres maravilhosos. Da Gare de Lyon, de metrô, retornamos ao hotel para descansar um pouco já que andamos de 11 da manhã até as 6 da tarde.
Pernas para cima, um bom banho e saímos de novo para a aventura Paris!
Oito da noite estamos prontos para sair. Desta vez sem casacões porque já não está tão frio.
Procurando por um restaurante, encontramos o IL INSULAIRE, cuja proprietária, Angelina, é uma grega muito simpática. O restaurante é bem pequeno e fica numa travessa do Boulevard Saint Germain. Com apenas 12 mesas, cozinha aberta, bem atrás do balcão, comandada por um chef muito bom. A comida é simplesmente ótima. Aida saboreou uma “sopa de cebola” divina e eu um menu completo: “Bloc de fois gras” cuidadosamente servido sobre uma salada verde e depois um “Magré de Canard”. Era para comer rezando. Agradeci a São Pantagruel. Vinho Beaujolais fresco, para acompanhar. Creme Bule de sobremesa. Só.
Hotel para dormir.
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